Em meados da década de 70 cantores como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque de Holanda entre outros artistas começaram a fazer parte da geração "paz e amor" da minha época e com este slogan viável conquistaram a imaginação de uma juventude em busca de respostas, mudanças, sonhos a serem conquistados, metamorfose jovem..
No decorrer dos anos eles se transformaram em "icons" de décadas anteriores à minha e de gerações em gerações. Assisti vários shows, comprei discos, cassetes, cds (...)
Artistas que representam gerações e nos decepcionam quando opinam contra o impeachment da Ex-Presidente Dilma Rousseff, não pelo fato em si de escolha partidária que é uma decisão particular e de direito, mas o conflito de interesses gerado pela falta de respeito aos que ao longo dos anos vangloriaram este grupo de artistas.
Em momento algum quando se pronunciaram contra o impeachment nenhum deles se pronunciaram no interesse no déficit herdado pelo povo brasileiro na casa dos trilhões no decorrer dos mandatos Dilma e seu padrinho Lula. No momento em que enviaram carta ao atual Presidente Michel Temer eles definem o único motivo pelo qual são "politicamente corretos" somente preocupados com as "tetas da terra mãe". Como artistas deveriam respeitar o paradoxo do dar e receber. Receberam e quando é chegada a hora de retribuir à sociedade eles optam pelo "eu, eu,eu e eu.
O Ministério da Cultura não foi exterminado mas sim emergiu com o Ministério da Educação como acontece com empresas de grande porte à beira da falência ao invés de fecharem as portas, emergem com outra empresa para continuarem a sobrevivência da tal.
O Temer não é mágico, ele está tentando tapar o rombo deixado pelo PT e sua tropa.
Estes artistas e todos aqueles que usam o nome da cultura e associações para arrecadação de dinheiro ilícito para benefício próprio; só para esclarecer, vocês não me representam.
Brasil é hora de arregaçar as mangas e trabalhar!
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